Entendendo a dor sexual em mulheres
Dor Superficial
A dor superficial ocorre na entrada da vagina ou na região vulvar, geralmente durante a penetração inicial.
Pode ser causada por condições como vaginismo, vulvodínia ou problemas dermatológicos na região genital. Os sintomas associados podem incluir sensações de queimação, ardor ou desconforto agudo.
Dor Profunda
Por outro lado, a dor profunda é sentida no interior da pelve, mais profundamente na vagina, durante a penetração mais intensa. Pode ser resultado de condições como endometriose, miomas uterinos, aderências pélvicas ou infecções pélvicas.
Os sintomas frequentemente incluem uma sensação de pressão intensa, dor lancinante ou estiramento.
Dor na relação sexual feminina, como posso te ajudar?
O tratamento inicia-se com uma consulta avaliativa abrangente, incluindo exame físico, histórico médico e sexual detalhado, e avaliação da musculatura do assoalho pélvico.
Ofereço um conjunto abrangente de técnicas e tecnologias modernas para auxiliar no tratamento desse problema, que afeta não apenas a paciente, mas também seu parceiro.
Combino técnicas de Fisioterapia Pélvica com tecnologias avançadas, como radiofrequência, plasma ginecológico e LEDterapia.
Além disso, utilizo técnicas de saúde integrativa e regenerativa para abordar a causa subjacente dessa condição comum entre as mulheres.
Técnicas fisioterapêuticas
para a dor sexual em mulheres
Consulta avaliativa
Buscamos identificar a causa da dor e prescrever o tratamento mais eficaz para cada caso. Isso inclui um exame físico detalhado, uma entrevista abrangente sobre o histórico médico e sexual, e uma avaliação minuciosa da musculatura do assoalho pélvico.
Exercícios do assoalho pélvico
Os exercícios do assoalho pélvico constituem uma parte essencial do tratamento. Eles têm como objetivo fortalecer e relaxar os músculos dessa região, melhorando o controle muscular e reduzindo a tensão durante a penetração.
Terapia manual
Utilizamos técnicas de terapia manual para liberar pontos de tensão nos músculos do assoalho pélvico e tecidos moles na região genital, contribuindo para o alívio da dor e a melhoria da mobilidade dos tecidos.
Tecnologias
Dispomos de aparelhos de alta performance para tornar o tratamento mais eficiente. A duração do tratamento pode variar de 4 a 12 sessões, com uma progressiva melhora observada a cada atendimento.
Educação e orientação
Oferecemos educação sobre anatomia, fisiologia e função sexual, auxiliando as pacientes a compreenderem melhor seus corpos e suas condições. Além disso, fornecemos orientações sobre técnicas de autoajuda e modificação do comportamento para aprimorar a experiência sexual.
Abordagem personalizada
Reconhecemos a singularidade de cada paciente e adotamos uma abordagem personalizada para atender às suas necessidades individuais. Trabalhamos em estreita colaboração com nossos pacientes para desenvolver um plano de tratamento eficaz e confortável para eles.
Mulher, você sofre com dor durante o sexo?
Fisioterapia pélvica para alívio da dor sexual em mulheres
É primordial compreender, em primeiro lugar, a natureza da dor sexual em mulheres. Esta pode ser originada por uma gama variada de fatores, incluindo tensão muscular no assoalho pélvico, disfunções dermatológicas na região genital e cicatrizes de cirurgias prévias.
A fisioterapia pélvica assume um papel central no tratamento da dor sexual em mulheres.
Através de técnicas específicas, tais como exercícios do assoalho pélvico, terapia manual e biofeedback, visamos auxiliar no relaxamento dos músculos do assoalho pélvico, melhorar a circulação sanguínea na região genital e reduzir a sensibilidade e a dor durante o ato sexual.
Ademais, a instrução sobre anatomia e fisiologia sexual, aliada a orientações sobre técnicas de relaxamento e comunicação com o parceiro, constituem partes essenciais do tratamento.
Dor sexual feminina
Dra. Priscila Martins Calil
Dispareunia é o termo médico utilizado para descrever a dor persistente ou recorrente durante o ato sexual.
Os sintomas incluem dor durante a penetração vaginal, que pode ser leve, moderada ou intensa, e pode ocorrer antes, durante ou após o sexo.
As causas podem ser diversas, incluindo problemas físicos, emocionais, hormonais, infecções, condições médicas e até mesmo traumas psicológicos.
Sim, mulheres em diferentes faixas etárias podem apresentar dispareunia, mas é mais comum em mulheres mais jovens, durante a menopausa e em mulheres mais velhas.
O diagnóstico envolve uma avaliação detalhada, que pode incluir histórico médico, exame físico, exames laboratoriais e, em alguns casos, exames de imagem.
O tratamento pode incluir fisioterapia pélvica, terapia sexual, medicamentos, terapia hormonal, psicoterapia, entre outros, dependendo da causa subjacente da dor.
Sim, a fisioterapia pélvica pode ser uma opção eficaz de tratamento, ajudando a relaxar os músculos do assoalho pélvico, melhorar a circulação sanguínea e reduzir a dor durante o sexo.
Os exercícios do assoalho pélvico ajudam a fortalecer e relaxar os músculos do períneo, melhorando o controle muscular e reduzindo a tensão durante a penetração.
A dispareunia pode causar desconforto físico, além de impactar negativamente a autoestima, o relacionamento sexual e o bem-estar emocional da mulher.
Se você está enfrentando dor durante a relação sexual, é importante buscar a ajuda de um profissional de saúde qualificado, como um fisioterapeuta pélvico, para uma avaliação completa e um plano de tratamento individualizado.
Artigos e conteúdos
Meramente informativo e não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico
